terça-feira, 7 de setembro de 2010

Entre sonhos e lucidez, as incertezas. Entre delírio e dever, as tempestades. Ai, para sempre serei teu prisioneiro, neste patíbulo amargo de saudades... José Paulo Paes

Sombra

Só uma imagem
a que apresentou-se inquieta
ronda as matizes deste tempo
e sombreia o horizonte inquietante.

Outrora cantei sortilégios.
Canto agora para que a chuva caia
Insessante.
Nesta ávida água deposito fragmentos.
Para acordar.



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