sexta-feira, 1 de julho de 2011

mato relva galhos

Outro dia,

Lamento
Sua culpa e dor
Seu tédio animado
E sua tez franzina.
Ontem um rio corria ao seu lado
Limpo transparente água
Mato relva galhos

Ontem agora hoje
Onde se contem noites e dias teus
Tem um favo de mel
E uma teia tece interruptamente
Para a glória.








Marcos de Castro

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