segunda-feira, 25 de abril de 2011

Proteu

alento,
Meu tempo finita em uma brisa suave como o orvalho úmido e em alento respira em mim o último. Quisera o ontem se pudesse agora pisa forte a ilusão e como Proteu vivo a metamorfose Inacabado e sem rebanho algum.




Marcos de Castro

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